VEREADORES RECEBEM DEMANDAS DE PCD’S

por Artur Novak Júnior última modificação 30/10/2023 18h45
Grupo foi atendido no Plenário da Câmara

Os vereadores de Praia Grande receberam na tarde de hoje (30/10), no Plenário da Câmara Municipal, pessoas portadoras de deficiências para ouvir suas reivindicações no que diz respeito às questões de acessibilidade no Município.

Dentre as principais demandas apresentadas, o grupo apontou melhorias a serem realizadas no Centro Especializado em Reabilitação (CER) Joana Imparatto, como ampliação do espaço físico, aquisição de equipamentos mais modernos e paradas de ônibus mais próximas e acessíveis.

Criação de uma oficina ortopédica, farmácia de alto custo e acessibilidade arquitetônica de academias de saúde, PIC’s (Programas de Integração e Cidadania) e CAFE’s (Centro de Apoio à Família do Educando) também fizeram parte da pauta de reivindicações.

Mas uma das principais queixas trazidas pelos PCD’s diz respeito quanto ao transporte, tanto municipal quanto intermunicipal. Adequações nas plataformas dos veículos, atenção às solicitações de embarque e desembarque e, principalmente, um tratamento mais humanizado por parte dos motoristas foram apontados como pontos determinantes a serem solucionados.

O líder do governo na Câmara, vereador Betinho Andrade, reconheceu a importância dos pedidos e apontou os avanços que Praia Grande conquistou na área, como a criação, em setembro deste ano, da Procuradoria da Pessoa com Deficiência.

Betinho, um dos procuradores adjuntos, ao lado do vereador Marcos Camara, também propôs recorrer ao Comped (Conselho Municipal da Pessoa Com Deficiência) para encontrar soluções.

A vereadora Vera Benício, vice-presidente da Câmara, Procuradora da Pessoa com Deficiência e autora do Projeto de Resolução que criou o órgão, firmou o compromisso de convocar representantes das secretarias envolvidas para tratar das questões que envolvem os PCD’s. “Nossa cidade está sendo a cada dia mais procurada por conta dos serviços que proporciona. Sempre pode faltar alguma coisa, mas acessibilidade, como a que nossa cidade viabiliza, não há”, concluiu.

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