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pedido de relatorio medico
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por Luciana dos Santos Nogueira Lima
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publicado
04/02/2022
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última modificação
04/02/2022 16h45
Bom dia,gostaria de fazer o pedido de relatório medico onde eu esposa de Sergio Roberto da Silva cpf 05011122867 se encontrava internado
na unidade .Onde eu Lucimar gomes sua esposa fui sua acompanhante cpf 14763629808 RG 23782573-9.
Agradeço a atenção.
Localizado em
Ouvidoria e Banco de Ideias Legislativas
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pedido de relatorio medico
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por Luciana dos Santos Nogueira Lima
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publicado
04/02/2022
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última modificação
04/02/2022 16h45
Bom dia,gostaria de fazer o pedido de relatório medico onde eu esposa de Sergio Roberto da Silva cpf 05011122867 se encontrava internado
na unidade .Onde eu Lucimar gomes sua esposa fui sua acompanhante cpf 14763629808 RG 23782573-9.
Agradeço a atenção.
Localizado em
Ouvidoria e Banco de Ideias Legislativas
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Perturbação ao sossego
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por Luciana dos Santos Nogueira Lima
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publicado
03/07/2023
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última modificação
03/07/2023 12h14
O morador da casa localizada no endereço R. Sérgio Paulo Freddy, 458 - Vila ocian, Praia Grande/SP, realiza festas frequentes após às 22hrs com música tocando extremamente alta a partir de amplificadores de som. Sempre ligo para a GCM (153) e PM (190) e registro ocorrências, e sempre tenho que ligar múltiplas vezes até que seja enviada um viatura (da GCM -- a PM, o mesmo parece já ser conhecido dos polícias). Mesmo quando a viatura chega ele abaixo o som e logo após liga novamente e ainda debocha dos vizinhos gritando, ter influência com a alta sociedade e que nada acontecera com ele.
Localizado em
Ouvidoria e Banco de Ideias Legislativas
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Perturbação de Sossego reincidente (noite) - correção de data
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por Luciana dos Santos Nogueira Lima
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publicado
16/11/2022
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última modificação
16/11/2022 13h35
Os moradores da casa localizada no endereço R. Muriquitã, 207 - Vila Tupi, Praia Grande/SP (em frente à entrada da Escola Municipal Vila Tupi) realizam festas frequentes após às 22hrs com música tocando extremamente alta a partir de amplificadores de som colocados na calçada, em frente à casa. Também gritam muito até horários bastante avançados. Sempre ligo para a GCM (153) e PM (190) e registro ocorrências, e sempre tenho que ligar múltiplas vezes até que seja enviada um viatura (da GCM -- a PM nunca vem). Mesmo quando a viatura vem, ela passa em frente à algazarra em marcha lenta e vai embora, normalmente sem interromper a perturbação. Ocorrências registradas: 1) 11/09/2022 -- Festa na casa, estendida à calçada em frente, até 2:30am. Registro de ocorrência junto à GCM e PM. Após 3 ligações para a GCM, foi enviada uma viatura, que passou em frente à casa e não fez nada. Após uma quarta ligação, a viatura voltou ao endereço e o policial conversou com os moradores, resolvendo o problema. 2) 09/11/2022 -- Festa de moradores da casa, na calçada do outro lado da rua, em frente à entrada da Escola Municipal. Registro de ocorrência junto à GCM e PM (no registro informei que a ocorrência era na Rua Muriquitã, altura do número 209; o endereço exato é R. Muriquitã, 207 - Vila Tupi). Após 2 ligações para a GCM, foi enviada uma viatura, que passou em frente à casa e não fez nada. Eventualmente, a festa terminou, já perto da meia noite. Precisamos de sossego para dormir e acordar cedo para trabalhar. Tenho bebê em casa, e as festas ocorrem embaixo da janela dela. Precisamos que a GCM faça cumprir a lei, e não apenas passe em frente contemplativamente; se eu precisasse apenas de um carro passando eu chamaria um Uber, não a polícia.
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Ouvidoria e Banco de Ideias Legislativas
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Perturbação de Sossego reincidente (noite)
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por Luciana dos Santos Nogueira Lima
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publicado
16/11/2022
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última modificação
16/11/2022 13h34
Os moradores da casa localizada no endereço R. Muriquitã, 207 - Vila Tupi, Praia Grande/SP (em frente à entrada da Escola Municipal Vila Tupi) realizam festas frequentes após às 22hrs com música tocando extremamente alta a partir de amplificadores de som colocados na calçada, em frente à casa. Também gritam muito até horários bastante avançados.
Sempre ligo para a GCM (153) e PM (190) e registro ocorrências, e sempre tenho que ligar múltiplas vezes até que seja enviada um viatura (da GCM -- a PM nunca vem). Mesmo quando a viatura vem, ela passa em frente à algazarra em marcha lenta e vai embora, normalmente sem interromper a perturbação.
Ocorrências registradas:
- 11/09/2022 -- Festa na casa, estendida à calçada em frente, até 2:30am. Registro de ocorrência junto à GCM e PM. Após 3 ligações para a GCM, foi enviada uma viatura, que passou em frente à casa e não fez nada. Após uma quarta ligação, a viatura voltou ao endereço e o policial conversou com os moradores, resolvendo o problema.
- 10/11/2022 -- Festa de moradores da casa, na calçada do outro lado da rua, em frente à entrada da Escola Municipal. Registro de ocorrência junto à GCM e PM (no registro informei que a ocorrência era na Rua Muriquitã, altura do número 209; o endereço exato é R. Muriquitã, 207 - Vila Tupi). Após 2 ligações para a GCM, foi enviada uma viatura, que passou em frente à casa e não fez nada. Eventualmente, a festa terminou, já perto da meia noite.
Precisamos de sossego para dormir e acordar cedo para trabalhar. Tenho bebê em casa, e as festas ocorrem embaixo da janela dela. Precisamos que a GCM faça cumprir a lei, e não apenas passe em frente contemplativamente; se eu precisasse apenas de um carro passando eu chamaria um Uber, não a polícia.
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Ouvidoria e Banco de Ideias Legislativas
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Perturbação diária noturna fora da lei do silêncio
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por Luciana dos Santos Nogueira Lima
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publicado
08/11/2023
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última modificação
08/11/2023 17h10
Diariamente, o Quiosque 7, na Av Castelo Branco em frente a rua Balneário Camboriú, ignora a lei do silêncio e fica com som altíssimo até pelo menos 00:00, ignorando as denúncias e pedidos de cumprimentos de lei.
Eles mantém as atividades de segunda a segunda, perturbando os moradores trabalhadores da Praia Grande e da orla da praia.
É um absurdo que nada seja feito para que a lei se cumpra e nós sejamos constante e diariamente lesados com a prepotência de quem se entende acima da lei e do bom senso.
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Ouvidoria e Banco de Ideias Legislativas
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Perturbação do sossego
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por Luciana dos Santos Nogueira Lima
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publicado
15/01/2024
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última modificação
15/01/2024 16h40
Moro ao lado da rua Duque de Caxias aqui no Boqueirao.
Não aguentamos mais um bar com suas musicas altas e.gritos . Já fui imensas vezes reclamar pessoalmente e da ultima vez o dono deu uma carteirada não sei se é verdadeira ou falsa. Para não tomar providências pessoais q poderia causar vias de fatos venho pedir a intervenção da Prefeitura a este caso.Endereço: R. Duque de Caxias, 273/275 - Boqueirão, Praia Grande - SP, 11700-060. O tal bar se chama alohabarpraia. Sendo que estão promovendo a Contravenção Penal prevista no art. 42 do Decreto- Lei n. 3.688/41.perturbação do trabalho ou do sossego alheios.
Peço providências por gentileza.
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Ouvidoria e Banco de Ideias Legislativas
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Perturbação do sossego
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por Luciana dos Santos Nogueira Lima
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publicado
26/01/2021
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última modificação
26/01/2021 13h17
Srs
Dentro da minha singeleza, quero fazer chegar aos Srs esta minha mensagem onde peço a colaboração da prefeitura para resolver o problema.
Há quatro anos saí de São Paulo é vim fixar residência nesta bela cidade. Procurava sossego, aconchego, caminhos arborizados. Escolhi "Solemar" onde encontrei encontrei boas pessoas, ambulatório de saúde ( USAFA ), espaço " CONVIVER " para idosos, lindos parques, etc. Aqui encontrei a paz que tanto precisava: bons vizinhos, assistência para a minha idade.
Um dos vizinhos resolveu mudar -se de Praia Grande e colocou a sua casa para aluguel de temporadas. É uma casa grande onde se abriga 20 pessoas ou mais, (geralmente jovens), que se unem para totalizar o aluguel a procura de diversão fácil. Colocam som em volume muito alto, com gritos em meio a beberagem atormentando a todos os vizinhos , alguns com filhos bebês, outros com idade avançada.
Naturalmente existem outras casas na mesma situação, mas esta, em especial, tem nos incomodado bastante. Ela situa-se na Rua Júlio Secco de Carvalho, 17, esquina com a avenida Castelo Branco.
Nos unimos aqui num grupo de vizinhos atordoados para justamente nos defender desse abuso. Tomamos várias providências cabíveis para o caso chamando a polícia, conversando cordialmente com o dono do imóvel, com a corretora responsável pelo aluguel da casa, mas todos foram insucessos.
Isso acontece todos os finais de semana e feriados nos cansando bastante.
Somos moradores de Solemar que viemos procurar um lugar tranquilo para viver os nossos sonhos que estão em corpos envelhecidos . Não conseguimos dormir, assistir TV, nem ao menos conversar com a nossa família dentro de nossas casas, tão alto é a música ( se é que podemos chamar assim) que vem de fora.
O nosso "Paraíso " está se tornando um inferno. E, em nome desse Paraíso que tanto nos faz orgulhosos, peço que intervenham de algum modo para aliviar essa situação.
Solemar é um bairro residencial e com muitos moradores que pagam impostos. Não queremos nos arrepender da nossa escolha. Alguns já pensam em se mudar por causa dessa situação e se for assim Solemar se tornará um lugar de veraneio em que pode tudo, vícios, desrespeito ao próximo, barulhento e de praias imundas.
Queremos continuar com SOLEMAR PARAÍSO, mas precisamos da ajuda da prefeitura. Por acaso pode-se proibir aluguéis de veraneio em bairro residencial?
Somos moradores idosos e muitos de nós com comorbidades. Não merecemos esse desrespeito.
Fico no aguardo de providências tomadas pela prefeitura de Praia Grande.
Nos ajude.
Agradeço a atenção
Daisy Marcondes Sabbag
Localizado em
Ouvidoria e Banco de Ideias Legislativas
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Perturbação do sossego
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por Luciana dos Santos Nogueira Lima
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publicado
26/01/2021
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última modificação
26/01/2021 13h18
Srs
Dentro da minha singeleza, quero fazer chegar aos Srs esta minha mensagem onde peço a colaboração da prefeitura para resolver o problema.
Há quatro anos saí de São Paulo é vim fixar residência nesta bela cidade. Procurava sossego, aconchego, caminhos arborizados. Escolhi "Solemar" onde encontrei encontrei boas pessoas, ambulatório de saúde ( USAFA ), espaço " CONVIVER " para idosos, lindos parques, etc. Aqui encontrei a paz que tanto precisava: bons vizinhos, assistência para a minha idade.
Um dos vizinhos resolveu mudar -se de Praia Grande e colocou a sua casa para aluguel de temporadas. É uma casa grande onde se abriga 20 pessoas ou mais, (geralmente jovens), que se unem para totalizar o aluguel a procura de diversão fácil. Colocam som em volume muito alto, com gritos em meio a beberagem atormentando a todos os vizinhos , alguns com filhos bebês, outros com idade avançada.
Naturalmente existem outras casas na mesma situação, mas esta, em especial, tem nos incomodado bastante. Ela situa-se na Rua Júlio Secco de Carvalho, 17, esquina com a avenida Castelo Branco.
Nos unimos aqui num grupo de vizinhos atordoados para justamente nos defender desse abuso. Tomamos várias providências cabíveis para o caso chamando a polícia, conversando cordialmente com o dono do imóvel, com a corretora responsável pelo aluguel da casa, mas todos foram insucessos.
Isso acontece todos os finais de semana e feriados nos cansando bastante.
Somos moradores de Solemar que viemos procurar um lugar tranquilo para viver os nossos sonhos que estão em corpos envelhecidos . Não conseguimos dormir, assistir TV, nem ao menos conversar com a nossa família dentro de nossas casas, tão alto é a música ( se é que podemos chamar assim) que vem de fora.
O nosso "Paraíso " está se tornando um inferno. E, em nome desse Paraíso que tanto nos faz orgulhosos, peço que intervenham de algum modo para aliviar essa situação.
Solemar é um bairro residencial e com muitos moradores que pagam impostos. Não queremos nos arrepender da nossa escolha. Alguns já pensam em se mudar por causa dessa situação e se for assim Solemar se tornará um lugar de veraneio em que pode tudo, vícios, desrespeito ao próximo, barulhento e de praias imundas.
Queremos continuar com SOLEMAR PARAÍSO, mas precisamos da ajuda da prefeitura. Por acaso pode-se proibir aluguéis de veraneio em bairro residencial?
Somos moradores idosos e muitos de nós com comorbidades. Não merecemos esse desrespeito.
Fico no aguardo de providências tomadas pela prefeitura de Praia Grande.
Nos ajude.
Agradeço a atenção
Daisy Marcondes Sabbag
Localizado em
Ouvidoria e Banco de Ideias Legislativas
-
Perturbação do sossego
-
por Luciana dos Santos Nogueira Lima
—
publicado
26/01/2021
—
última modificação
26/01/2021 13h18
Srs
Dentro da minha singeleza, quero fazer chegar aos Srs esta minha mensagem onde peço a colaboração da prefeitura para resolver o problema.
Há quatro anos saí de São Paulo é vim fixar residência nesta bela cidade. Procurava sossego, aconchego, caminhos arborizados. Escolhi "Solemar" onde encontrei encontrei boas pessoas, ambulatório de saúde ( USAFA ), espaço " CONVIVER " para idosos, lindos parques, etc. Aqui encontrei a paz que tanto precisava: bons vizinhos, assistência para a minha idade.
Um dos vizinhos resolveu mudar -se de Praia Grande e colocou a sua casa para aluguel de temporadas. É uma casa grande onde se abriga 20 pessoas ou mais, (geralmente jovens), que se unem para totalizar o aluguel a procura de diversão fácil. Colocam som em volume muito alto, com gritos em meio a beberagem atormentando a todos os vizinhos , alguns com filhos bebês, outros com idade avançada.
Naturalmente existem outras casas na mesma situação, mas esta, em especial, tem nos incomodado bastante. Ela situa-se na Rua Júlio Secco de Carvalho, 17, esquina com a avenida Castelo Branco.
Nos unimos aqui num grupo de vizinhos atordoados para justamente nos defender desse abuso. Tomamos várias providências cabíveis para o caso chamando a polícia, conversando cordialmente com o dono do imóvel, com a corretora responsável pelo aluguel da casa, mas todos foram insucessos.
Isso acontece todos os finais de semana e feriados nos cansando bastante.
Somos moradores de Solemar que viemos procurar um lugar tranquilo para viver os nossos sonhos que estão em corpos envelhecidos . Não conseguimos dormir, assistir TV, nem ao menos conversar com a nossa família dentro de nossas casas, tão alto é a música ( se é que podemos chamar assim) que vem de fora.
O nosso "Paraíso " está se tornando um inferno. E, em nome desse Paraíso que tanto nos faz orgulhosos, peço que intervenham de algum modo para aliviar essa situação.
Solemar é um bairro residencial e com muitos moradores que pagam impostos. Não queremos nos arrepender da nossa escolha. Alguns já pensam em se mudar por causa dessa situação e se for assim Solemar se tornará um lugar de veraneio em que pode tudo, vícios, desrespeito ao próximo, barulhento e de praias imundas.
Queremos continuar com SOLEMAR PARAÍSO, mas precisamos da ajuda da prefeitura. Por acaso pode-se proibir aluguéis de veraneio em bairro residencial?
Somos moradores idosos e muitos de nós com comorbidades. Não merecemos esse desrespeito.
Fico no aguardo de providências tomadas pela prefeitura de Praia Grande.
Nos ajude.
Agradeço a atenção
Daisy Marcondes Sabbag
Localizado em
Ouvidoria e Banco de Ideias Legislativas